
Joana Mortágua: "A direita não tem ideias, não tem contas, não tem propostas"
Joana Mortágua centrou as críticas na candidata do PSD/CDS, a ministra Maria Luís Albuquerque, com as responsabilidades nos truques contabilísticos do governo sobre o buraco do BPN e, mais recentemente, o buraco do BES. “Devia haver uma subscrição popular para comprar tapetes para o Ministério”, tal é o tamanho dos buracos financeiros que varrem para debaixo dos tapetes, defendeu a candidata bloquista.
“A coligação PàF apresenta-se em campanha como a orquestra do Titanic, que continua a tocar enquanto o barco vai ao fundo”, prosseguiu Joana Mortágua. “Não sei se já repararam, mas a direita não tem ideias, não tem contas, não tem propostas. O que tem para apresentar ao país é um compêndio de ditados populares conservadores”, resumiu, apelando à mobilização para derrotar a direita e para reforçar a bancada de quem defende o emprego com direitos e não deixa passar nenhum abuso do sistema financeiro.